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Blogue conjunto do PCP e do PEV Lumiar. Participar é obrigatório! Vê também o sítio www.cdulumiar.no.sapo.pt
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A Juventude CDU apresentou um conjunto de medidas urgentes para a Juventude, que são simultaneamente um compromisso dos candidatos a deputado pela CDU e um compromisso de luta da Juventude CDU. |
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Parpública – um novo escândalo!
O anúncio de 176 mil euros de prémios a três gestores da Parpública (empresa gestora das participações do Estado) constitui um verdadeiro escândalo e uma ofensa a todos quantos são obrigados a viver dos seus magros salários ou vêem ser-lhes negado o acesso ao subsídio de desemprego.
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Por decisão do PS, PSD, Helena Roseta e Sá Fernandes, O contingente de táxis em Lisboa vai aumentar. São mais 50 licenças a somar às já existentes! Esta medida, tomada a propósito da justa introdução de veículos adaptados ao transporte de pessoas com mobilidade reduzida, revela um total desconhecimento (ou desinteresse) do sector do táxi em Lisboa, onde o excesso de licenças já se está a traduzir em enormes dificuldades económicas face à redução da procura. Ler Comunicado ao Sector do Taxi |
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Monginho |
Cartoon n.1860 ublicado no Jornal "AVANTE" de 23.07.2009
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PCP presta contas do seu trabalho na Assembleia da República na X Legislatura
Acção sem paralelo na luta por um fututo melhor !!!
A X legislatura aproxima-se do seu termo, estando agendada para hoje a última sessão plenária. Em hora de balanço, olhando para o que foram estes quatro anos de trabalho do Parlamento, bem se pode dizer que o PCP voltou a destacar-se pela sua acção inigualável em defesa dos interesses do povo e do País. Um trabalho que é reconhecidamente ímpar não apenas pelo seu valor intrínseco em termos qualitativos e quantitativos como também pelo carácter singular que assume no panorama político nacional. Como salientou Bernardino Soares em conferência de imprensa realizada na passada semana, o balanço do trabalho dos deputados comunistas é não apenas «uma indispensável prestação de contas a que todos os eleitos estão obrigados» mas «constitui também, para o PCP, um compromisso de continuação da luta por uma política de esquerda, que garanta a todos os portugueses uma vida melhor». Esse, bem se pode dizer, foi o espírito que comandou toda a intervenção do Grupo comunista na legislatura que agora termina - a mais longa desde o 25 de Abril –, legislatura marcada no essencial pelo agravar de todos os nossos défices estruturais, bem como pelo agravar da vida da maioria dos portugueses, patente em realidades como o desemprego, a precariedade, os baixos salários e reformas e o aumento do custo de vida. Viver cada vez pior «A situação do País piorou com a política de direita do PS», sintetizou o líder parlamentar do PCP, antes de enumerar os aspectos essenciais que contribuíram para este estado de coisas, nomeadamente a obsessão pelo défice e o baixo investimento, factores que conduziram a uma «crescente dependência externa» e à «contínua destruição do aparelho produtivo», com isso comprometendo o desenvolvimento do País. Mas não se esgotam aqui os traços que pesam mais negativamente na realidade que caracteriza hoje o País. «Aumentaram as desigualdades na distribuição da riqueza, no acesso aos direitos sociais e laborais e entre grandes e pequenos empresários», alertou Bernardino Soares, que não escondeu a sua preocupação por ter simultaneamente crescido a «subordinação do poder político ao poder económico». Para o presidente da formação comunista, que estava acompanhado na conferência de imprensa por António Filipe, vice-presidente da AR, estes últimos anos com o PS no Governo traduziram-se ainda num acentuar da degradação dos serviços públicos, bem como das funções do Estado, a par de um amputar da soberania nacional. Convergência nas malfeitorias Analisando de forma mais detalhada as principais linhas de acção da política do Governo chefiado por José Sócrates, e comparando-as com as executadas pelos seus antecessores, a bancada comunista conclui que também nesta legislatura ficou demonstrado que «em questões fundamentais e descontadas as tácticas de demarcação em cada momento», PS, PSD e em muitos casos também o CDS-PP «adoptam juntos as mais graves políticas». «Em questões fundamentais, o Governo PS deu continuidade às linhas políticas do Governo anterior», acusou Bernardino Soares, lembrando a propósito que tal como o Governo PSD/CDS-PP também o Governo PS fez da obsessão pelo défice o elemento central da sua política económica, com isso penalizando o investimento, do mesmo modo que apostou na continuidade da política de baixos salários e de baixas reformas, de ataque aos direitos dos trabalhadores - «seja na área da administração pública seja através da alteração para pior do Código do Trabalho, que na oposição tanto criticava», como foi recordado -, e, bem assim, de agravamento das dificuldades das micro, pequenas e médias empresas. Política de direita Outro traço fundamental apurado na análise do Grupo Parlamentar do PCP à legislatura que agora termina foi a convergência na política de direita protagonizada por PS e PSD e, frequentemente, pelo CDS-PP. O que aconteceu em áreas da maior importância, como foi o caso da Justiça com a celebração de um «pacto» entre os dois partidos do bloco central de interesses com o qual aprovaram «um conjunto significativo de leis que tornaram a justiça mais cara e menos acessível para a generalidade dos cidadãos, degradaram as condições do seu funcionamento, procuraram cercear as autonomias das magistraturas e promoveram alterações na lei que fragilizaram a investigação criminal e o combate à criminalidade». De mãos dadas andaram ainda PS e PSD em matéria de defesa e política externa, designadamente «no alinhamento com a NATO e as orientações da União Europeia», negando, por exemplo, como lembrou o líder parlamentar comunista, «o referendo sobre o Tratado de Lisboa com que se tinham comprometido com os portugueses». Igual postura foi assumida por aqueles partidos em matéria fiscal, «com a manutenção dos benefícios à banca e às grandes empresas e o prolongamento dos benefícios fiscais para o off-shore da Madeira». «Foi assim no apoio à banca e sector financeiro, com a convergência na aprovação de avales de quatro mil milhões e de injecções de capital até 20 mil milhões», sustentou o presidente da bancada comunista, para quem esta realidade é por si só uma eloquente demonstração da necessidade de operar uma «ruptura com esta política que, à vez, é aplicada por PS, PSD e CDS-PP». |
Publicado no Jornal "AVANTE" de 23.07.2009
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Muito se tem dito na imprensa acerca das eleições autárquicas em Lisboa e dos alegados esforços do candidato do PS, António Costa, para estabelecer uma união à esquerda que trave Pedro Santana Lopes. O Avante! falou com Carlos Chaparro, do Comité Central, e responsável pela organização do PCP na cidade de Lisboa para esclarecer o assunto.
Publicado no Jornal "AVANTE" de 23.07.2009 |
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Na concentração realizada da RTP, a CDU exigiu da RTP o cumprimento da lei, que esta violou realizando apenas entrevistas aos candidatos do PS e do PSD à Câmara de Lisboa, no quadro da mega-operação de falsificação da realidade política da capital destinada a tentar convencer os eleitores que estão condenados a escolher entre dois candidatos da mesma política de direita.
Carta entregue à RTP durante a concentração
À Direcção de Informação da RTP
A RTP, no Programa “Grande Entrevista”, entrevistou sucessivamente Pedro Santana Lopes e António Costa, primeiros candidatos do PSD e do PS candidatas à Câmara Municipal de Lisboa.
Na entrevista de António Costa, a entrevistadora anunciou a abertura de um novo ciclo de debates, agora com os secretários-gerais dos partidos, dando por encerrado o ciclo com os candidatos à CML.
Estando marcadas eleições autárquicas para 11 de Outubro e estando já apresentado publicamente desde 26 de Março de 2009, o primeiro candidato da CDU à CML, Ruben de Carvalho, não é admissível a sua exclusão do ciclo de entrevistas.
Não é admissível no plano legal, porque estando marcadas eleições a RTP está obrigada a respeitar o princípio da igualdade de tratamento (Constituição da República e Lei 27/2007), tem ainda a RTP especiais responsabilidades em matéria de pluralismo e de isenção (Artº. 50º. /nº. s 1 e 2 da mesma Lei).
Acresce que a CDU não é apenas mais uma força que aparece para marcar presença em período eleitoral. A CDU tem uma história de ligação aos trabalhadores, bairros, movimento associativo e população da cidade, está ligada aos que de melhor foi feito em Lisboa nos últimos 33 anos. Foi a única força que no plano político fez frente à desastrosa política do PSD/ Santana Lopes / Carmona Rodrigues, tem um presente de combate a tudo o que é negativo e de apresentação de propostas para melhorar a vida em Lisboa.
A CDU é uma grande força autárquica em Lisboa, com dois vereadores. Preside a 8 freguesias, tendo mais de 150 eleitos nos vários órgãos autárquicos.
Ao excluir das entrevistas o cabeça der Lista da CDU e outros candidatos já anunciados, a RTP toma partido e assume-se como participante activo na tentativa de bipolarizar a campanha em torno das candidaturas do PS e do PSD, tentando fazer crer à população de Lisboa que está condenada a votar numa das duas força que no essencial defendem a mesma política, escondendo a CDU que nas eleições de 11 de Outubro se apresentará com o seu projecto como a força alternativa de que Lisboa precisa.
A CDU reclama da RTP que respeite a legalidade democrática, entrevistando Ruben de Carvalho e que cubra em pé de igualdade as iniciativas das várias forças políticas, não se escondendo debaixo do eufemismo dos critérios jornalísticos para fugir ao cumprimento da Lei a que o serviço e interesse público a obriga.
A CDU / Lisboa
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