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CDU LUMIAR

Blogue conjunto do PCP e do PEV Lumiar. Participar é obrigatório! Vê também o sítio www.cdulumiar.no.sapo.pt

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Túnel do Campo Pequeno condicionado

Sobreda, 16.06.09
A circulação no túnel do Campo Pequeno encontrava-se condicionada esta 2ª fª, devido a uma inundação causada pela chuva que ontem caiu em Lisboa a meio da tarde, informaram os Sapadores Bombeiros, que têm uma equipa no local para escoar a água.
Segundo os Sapadores Bombeiros de Lisboa, a sua intervenção deve-se ao facto de as bombas do túnel terem parado de funcionar, permitindo o alagamento e dificultando o trânsito, “que no sentido Saldanha-Campo Pequeno se faz apenas por uma faixa”.
Segundo a mesma fonte, “a chuva que caiu intensamente entre as 16h30 e as 17h motivou cerca de 40 outras inundações, sobretudo de Chelas a Alcântara e com destaque para a zona das Avenidas Novas (Av. 5 de Outubro, Av. da República, Av. Miguel Bombarda)” 2.
 

Sobre um traçado da CRIL que não serve as populações

Sobreda, 02.11.08

Com um agradecimento prévio, aqui se transcreve (com edição de texto) o comentário de um morador que vai ser afectado pela construção da CRIL:

 

 

«Em 2004 o projecto aprovado pelo Governo e pela população era um túnel 3+3vias ajardinado no topo. Mudaram para 4+4 em vala aberta e acrescentaram rotundas e nós de saída.
O Instituto do Ambiente e o Observatório da Segurança das Estradas e das Cidades reprovaram totalmente esta opção. Mesmo sem um projecto aprovado, logo ILEGAL, o Governo mandou avançar as obras e demolir casas. Sócrates disse este ser “ambientalmente pioneiro e traçado milimetricamente”. 5 dias depois de muita confusão as Estradas de Portugal disseram não haver nada de concreto.
Demoliram o meu quintal e parte da casa e ainda não recebi qualquer indemnização. Vou ficar com um muro de betão armado de 4 m de altura a 1,5 m da janela, e por onde vão sair todos os gases e ruídos de 120.000carros/dia. Uma vizinha chegou a acordo com as EP [Estradas de Portugal] para uma indemnização total da sua casa. As EP enviaram-lhe uma carta registada a confirmar o acordo entre as 2 partes. 1 semana depois chamaram-na, disseram-lhe que afinal davam-lhe menos 40.000€ e que não queriam saber do acordo anterior!
Existem terrenos desocupados por onde a CRIL poderia passar e poupavam-se várias curvas perigosas e 1 km de estrada! Mas para esses terrenos está prevista uma mega-urbanização às portas de Lisboa para mais de 30.000 habitantes com uma área similar a Bragança!
Esta vai render a um consórcio privado 2000 milhões €. Muito dinheiro capaz de comprar muita gente com muito poder. É devido a esta urbanização que se passou para as 4+4 vias e se acrescentou rotundas e nós que não cumprem um único critério de segurança.

 

 

O Ministro do Ambiente disse na Assembleia [da República] que este traçado não cumpre a DIA (logo ilegal) e o eng. responsável pela obra afirmou na Antena 1 que há zonas onde se não poderá circular a mais de 60 km/h! Tudo para evitar que se passe nos tais terrenos desocupados que vão render muito dinheiro!
O fim das obras estava previsto para Outubro mas foi agora antecipado para Setembro. O Governo aprovou também uma Portaria que permite ultrapassar todos os limites legais de ruído das 7 às 24h. Tudo para Sócrates ter tempo de fazer uma cerimónia e usar a CRIL na sua propaganda eleitoral.
Os moradores querem a CRIL mas queremos uma que sirva a população e não os interesses privados de alguns. Queremos o projecto aprovado em 2004 e não este sem qualquer aprovação, logo ILEGAL.»
 
Ler Comentário de ‘Um morador afectado’ IN http://cdulumiar.blogs.sapo.pt/341269.html

Novo acidente corta circulação no Eixo Norte-Sul

Sobreda, 29.10.08

O despiste de um veículo pesado, esta terça-feira, no Eixo Norte-sul obrigou ao corte do trânsito no mesmo sentido até ao nó Segunda Circular.

De acordo com informação da Brigada de Trânsito (BT) da PSP, o acidente, do qual resultou um ferido ligeiro, ocorreu cerca das 14h45 junto ao nó de Telheiras no sentido Norte-Sul do eixo Norte/Sul. Durante a tarde o trânsito foi desviado para a Avenida das Nações Unidas, no nó de Telheiras, podendo voltar ao eixo Norte/Sul no nó da Segunda Circular, acrescentou a mesma fonte.
Parte do separador central da via foi derrubando devido ao acidente, que também danificou um poste de energia eléctrica que teve que ser removido, motivos que levaram a que a circulação de trânsito se fizesse apenas nas faixas direita e central no sentido Sul/Norte.
Neste sentido, o trânsito foi desviado para a Avenida das Nações Unidas, podendo voltar a circular pela entrada da Avenida Padre Cruz ou no Lumiar 1.
Recorda-se a péssima iluminação existente, quer nos acessos de Telheiras ao e do Eixo Norte-Sul, quer em no troço da Segunda Circular ao longo de toda a zona do Campo Grande, o que, obviamente, dificulta uma circulação rodoviária em segurança.
 

Era uma vez uma rotunda incompetência

Sobreda, 16.10.08

O movimento cívico Viver na Alta de Lisboa (VAL) 1 acusa a CML de “levar anos a decidir soluções para o espaço público, bastando-lhe meia manhã de expediente para mostrar autoridade e repor a incompetência anterior”. A história teve início “há mais de um ano” e respeita a um cruzamento em que confluem 18 vias de circulação, no Alto do Lumiar, no qual os moradores decidiram construir uma rotunda improvisada na madrugada do dia 4.

Após vários contactos infrutíferos com a Câmara, os moradores decidiram montar uma rotunda com separadores de plástico. Durou dois dias e depois… desapareceu.
“A Rua Helena Vaz da Silva vem de norte, a Avenida Vasco Gonçalves vem de noroeste, a Rua Arnaldo Ferreira vem de oeste, a Avenida Eugénio de Andrade vem de sul e, por fim, a Avenida Álvaro Cunhal vem de leste”. Assim se forma o cruzamento onde desembocam todas estas ruas e avenidas e onde a confusão no trânsito, nas horas de ponta, é total. De acordo com os moradores da zona, “não existe qualquer sinalização no local”, sendo que "o movimento é intenso no período da manhã e o perigo de colisão é constante".

 

 

Depois de passar “mais de um ano a fazer telefonemas, enviar e-mails e cartas para a câmara”, alertando para o perigo de um "cruzamento com 18 faixas”, o movimento VAL queixa-se de não ter recebido qualquer resposta. Os moradores acrescentam que durante todo esse tempo, em que "nada foi feito", muitos foram os acidentes que podiam ter sido evitados com uma simples rotunda.
Face ao silêncio da autarquia, a solução encontrada pelos queixosos foi a criação de uma rotunda improvisada com blocos de plástico brancos e encarnados, usados na sinalização de obras rodoviárias, e quatro sinais de rotunda. De acordo com os promotores da iniciativa, "a rotunda funcionava, o trânsito fluía e a segurança aumentou enormemente".
Dois dias e meio depois, porém, a rotunda foi retirada. O que não se sabe é quem o fez. Um assessor de imprensa da presidência da CML assegura que a autarquia “nada teve a ver com o assunto”, sugerindo um contacto com a UPAL (Unidade de Projecto do Alto Lumiar). O director deste departamento camarário garantiu igualmente que “não foi esta unidade a retirar a rotunda” e que não sabe quem terá sido.
A SGAL, Sociedade Gestora da Alta de Lisboa, empresa responsável pela urbanização da zona, afirma também que desconhece o caso. O presidente da Junta de Freguesia do Lumiar diz que “a junta não teve conhecimento de nada”, enquanto que a Direcção Municipal de Tráfego não respondeu às perguntas feitas. A Junta confirma, todavia, que a rotunda é “essencial para a segurança rodoviária no local”, não compreendendo porque é que ainda não foi construída. O presidente da Junta do Lumiar defende igualmente que “deve ser feito um projecto para resolver a questão rapidamente”.
O director da UPAL garante que o assunto está a ser estudado por forma a que seja possível avançar com “uma futura intervenção”. Para o caso, adiantou, “existem duas soluções: ou manter o cruzamento, ou fazer uma rotunda, mas ambas têm problemas” 2. E a solução tarda.
Toda esta situação foi denunciada pelo Grupo Municipal de “Os Verdes” na recente AML sobre o ‘Estado da Cidade’ de 7 de Outubro 3, de que aqui se transcreve parte:
«Já que falamos de circulação rodoviária, convém aqui recordar um facto assombroso. Há mais de um ano que os residentes no Alto do Lumiar vêm alertando para a extrema perigosidade de uma rotunda inexistente na zona.
Perante a repetida inacção da CML para uma solução que até não é difícil, os moradores, depois de mais de um ano a fazer telefonemas, enviar e-mails e cartas para a CML, alertando para o perigo de um cruzamento onde confluem uma dezena de faixas que provocou já vários acidentes, sem receber qualquer acção ou mínima demonstração de preocupação ou vontade em resolver o problema, um grupo de moradores ‘desenhou', na semana passada, uma rotunda pelas suas próprias mãos.
A CML, que nunca se esforçou para encontrar uma solução, foi suficientemente célere para em escassas 48 horas retirar os blocos de plástico em disposição circular. Por isso os moradores perguntam, quem anda a boicotar a implementação do PUAL? E aqui há também culpas do PSD em reunião de CML…»

Desalentados, os moradores só esperam que, “tal como se passou com a morte de uma aluna da escola D. José I, não seja necessário que alguém perca a vida para que as obras sejam efectuadas”.

 

Moradores junto à CRIL reforçam protesto com providência cautelar

Sobreda, 10.10.08
Os moradores do bairro Santa Cruz (Benfica) anunciaram ontem que vão avançar com uma providência cautelar para suspender as obras da Circular Regional Interna de Lisboa (CRIL), alegando violação da Declaração de Impacte Ambiental (DIA), pois segundo a advogada dos moradores, “a entidade independente contratada para aferir a conformidade da obra com a DIA não valida essa conformidade”.
Já em Maio, na Comissão de Poder Local, o ministro do Ambiente tinha admitido que o projecto da obra adjudicada não correspondia ao que tinha estado em discussão pública e que foi analisado na DIA. Na mesma ocasião, o ministro acrescentou que a Estradas de Portugal pediu uma revisão da DIA e que a Agência Portuguesa para o Ambiente terá igualmente pedido ao LNEC uma avaliação do actual troço.
Na avaliação feita pelo LNEC que no que se refere à primeira condicionante da DIA, designadamente a “implementação da solução túnel prevista no projecto de execução para o troço entre o quilómetro 0,675 e 1,700”, o laboratório remete para a Agência Portuguesa do Ambiente qualquer revisão.
Comparando as duas soluções de projecto, a de 2004 (túnel seguido de viaduto) com a de 2006 (túnel com aberturas intermédias), o LNEC considera que na primeira opção, na zona de viaduto, “permitiria uma dispersão mais fácil dos poluentes”.
Diz ainda o LNEC que se as aberturas forem “de tal forma que possibilite uma dispersão fácil dos poluentes, a solução de 2006 poderá ser mais vantajosa do que a de 2004, uma vez que reduzirá o nível de poluentes no exterior das zonas totalmente cobertas”. Contudo, “a inexistência de estudos incluindo previsões quantitativas relativamente à dispersão de poluentes não permite este tipo de apreciação”, garante o laboratório.
Para a Comissão de Moradores, as alterações feitas à DIA em Agosto “não mexem na questão fundamental que é a desconformidade do projecto que está a ser executado com o que foi a discussão pública”. “O projecto que está em obra continua ilegal”, afirma a comissão de moradores.
 
Lusa doc. nº 8871727, 09/10/2008 - 17:32

Segunda Circular com acidente de primeira gravidade

Sobreda, 14.09.08

A viatura avariada no final da Segunda Circular, em frente à Escola Superior de Educação, no sentido Norte-Sul, encontrava-se devidamente pré-sinalizada pelo respectivo triângulo amarelo.

O local, caracterizado por uma curva acentuada, talvez não permita uma total visibilidade, motivo mais que suficiente para os condutores redobrarem a atenção e moderarem a velocidade. Mas uma segunda viatura acabaria por chocar violentamente com o veículo imobilizado.

 

 

Segundo fonte da Divisão de Trânsito da PSP, o evitável acidente entre duas viaturas ligeiras, registado ontem à noite cerca da 22h, acabou por provocar um morto e quatro feridos, com dois sinistrados encarcerados nas viaturas em estado grave, e o corte da via no sentido Norte-Sul.
O Regimento de Sapadores de Bombeiros fez deslocar para o local três viaturas de desencarceramento, uma ambulância e uma equipa de 15 elementos. No local estiveram também várias ambulâncias e viaturas de apoio do Instituto Nacional de Emergência Médica.
Durante várias horas, o trânsito na Segunda Circular no sentido Norte-Sul teve de ser desviado para a Estrada de Benfica e outras vias circundantes. Motivo imediato para todo este aparato: excesso de velocidade em zona de visibilidade reduzida. Tarda a implementação de medidas redutoras de velocidade, um pouco por toda a cidade.
 

Ora agora cavas tu, ora agora escavo eu

Sobreda, 30.08.08

No princípio de Junho, a Lisboagas começou uma intervenção na via pública, tendo partido da Azinhaga da Torre do Fato na direcção sul, atravessado o cruzamento com a Av. das Nações Unidas, na fronteira entre as freguesias do Lumiar e de Carnide.

De início, com o acompanhamento local da polícia de trânsito, a breve trecho o policiamento desapareceu e o calendário de avanço do canal de escavação esmoreceu, já na esquina da Rua Luís da Cunha Gonçalves com a Rua prof. Moisés Amzalak.

 

 

 

 

Para trás ficaram os dejectos, as areias e, acima de tudo, a deficiente reposição da camada de alcatrão, que cedo ou tarde dará conta dos ‘chassis’. Com ‘sorte’, pode ser que outra empresa volte a esburacar passeio e asfalto, até as primeiras chuvas chegarem e o lamaçal começar a escorrer rua abaixo.
Trata-se de mais uma intervenção no espaço público bem à portuguesa, com certeza, cujo painel de obra nem sequer indica a data prevista de conclusão. Vistoria de Câmara ou de Junta, nem vê-las. Valha-nos ‘Santa Engrácia’.

Prazos para inspecções obrigatórias

Sobreda, 20.08.08

Os novos prazos para as inspecções periódicas obrigatórias de veículos, cuja data limite passa a ser o dia da matrícula, entram hoje em vigor, anunciou ontem o Instituto da Mobilidade e Transportes Terrestres (IMTT).

Com efeito, “com a entrada em vigor do Decreto-Lei nº 136/2008, de 21 de Julho, os veículos devem ser apresentados para inspecções periódicas obrigatórias, tanto à primeira como às subsequentes, durante os três meses que antecedem o dia em que o automóvel foi matriculado pela primeira vez”, refere o IMTT.
Até agora, era apenas referenciado o mês correspondente ao da matrícula inicial como data limite para apresentação dos veículos às inspecções periódicas obrigatórias e só podiam ser realizadas com dois meses de antecedência.
De acordo com o IMTT, a fixação do dia em que o veículo foi matriculado pela primeira vez como data limite para a inspecção visa “uma melhor distribuição das inspecções ao longo de cada mês, evitando o grande afluxo de veículos, que habitualmente se apresentam nos últimos dias do mês nos centros de inspecção”, bem como “assegurar a realização atempada das inspecções periódicas obrigatórias, contribuindo simultaneamente para a melhoria da sua qualidade técnica”.
A data da matrícula consta do Livrete do carro ou do Documento Único Automóvel.
 

Ver http://sol.sapo.pt/PaginaInicial/Sociedade/Interior.aspx?content_id=105961

CRIL não respeita critérios de segurança

Sobreda, 16.07.08
O traçado do troço Buraca-Pontinha da CRIL não respeita um único critério técnico de segurança e a obra devia ser cancelada para que o projecto fosse refeito, conclui um relatório do Observatório de Segurança de Estradas e Cidades.
“O presente traçado do IC17 em construção não verifica um único critério técnico de segurança”, conclui o relatório ontem divulgado. Segundo os técnicos que elaboraram o documento, “impõe-se o cancelamento da execução da presente empreitada para que seja executado um projecto que garanta as condições obrigatórias de segurança para os utentes da estrada que se pretende construir”.
De acordo com o documento do OSEC, uma organização não-governamental, “na estrada em construção, a redução forçada de velocidade nas entradas (...) provocaria uma diferença de velocidades da ordem dos 50 a 65 quilómetros/hora, o que está associado a níveis inadmissíveis de sinistralidade”. O facto de as “violações graves” aos critérios de segurança se concentrarem nas zonas de curva “potencia níveis de risco proibido em que se colocam os utentes da estrada, sem que estes tenham noção do perigo”, lê-se no documento.
O OSEC considera que “para corrigir os defeitos do traçado” não basta afixar sinalização a limitar a velocidade de circulação naquela via, um acto que considera “nulo”, “sem valor jurídico” e que continua a ser susceptível de “responsabilização criminal por parte dos técnicos e políticos que promoveram a construção” desta via. Qualquer outra medida para reduzir a velocidade de circulação (colocação de radares ou semáforos com limite de velocidade, por exemplo), “irá sempre provocar uma grande redução de velocidade a montante e a jusante deste lanço do IC17 em construção”.
No documento, o Observatório defende o cancelamento da execução da presente empreitada para que seja elaborado “um projecto que garanta as condições obrigatórias de segurança para os utentes da estrada que se pretende construir”.
O troço final da Circular Regional Interior de Lisboa (CRIL), que deverá ficar concluído até final de 2009, ligará o nó da Buraca ao da Pontinha e este à rotunda de Benfica, numa extensão aproximada de 4,5 quilómetros. A adjudicação da obra fixou-se em cerca de 110 milhões de euros e tem sido contestada pelos moradores da zona 1.
Ontem, os moradores do Bairro de Santa Cruz de Benfica entregaram no Parlamento mais de 4.000 assinaturas recolhidas na petição “Por uma CRIL Segura que respeite o Ambiente e as Populações”, em que mostram total desacordo com o projecto adjudicado para o troço final da CRIL 2.
 

 

Eixo Norte-Sul a todo o gás

Sobreda, 09.06.08
Um acidente rodoviário envolveu esta tarde duas viaturas no Eixo Norte-Sul, uma delas de transporte de gás, tendo as autoridades cortado a circulação no sentido Sul/Norte, disse a Divisão de Trânsito da polícia.
Uma viatura de transporte de botijas de gás capotou e bateu numa viatura ligeira, cerca das 15h17 no Eixo Norte-Sul, tendo originado dois feridos e o corte da via, com desvio do trânsito para a rotunda do Forte da Ameixoeira.
A carrinha de transporte de gás capotou e projectou a carga para a faixa de rodagem, o que, por medidas de segurança, levou as autoridades policiais e de socorro a desviarem o trânsito, explicou a Divisão de Trânsito.
No local estiveram efectivos da PSP e dos bombeiros, além de ambulâncias para o transporte dos dois feridos, de quem se desconhece o estado de gravidade. As causas do acidente ainda não foram avaliadas, estando uma equipa da esquadra de acidentes no local a efectuar as avaliações e relatórios preliminares.
Porventura acabarão por 'descobrir' que as viaturas costumam por ali passar 'a todo o gás'...