Oh minha verde caninha
Oh minha caninha verde
Oh minha verde caninha
Salpicadinha de amores
De amores salpicadinha
Encostei-me à cana verde
Cuidando que não quebrava
A cana verde era oca
Coisa que não me lembrava” 1.
Com o lixo, esvoaçante, depositado pelas ruas da Freguesia, nas redondezas de zonas expectantes e canaviais, como as da foto, junto à Escola Secundária da Rua Fernando Namora e nos arredores da Rua Prof. Luís da Cunha Gonçalves, ganha-se ‘ecopontos’ ao ar livre. Mais ‘natural’ não podia ser, mas também um hipotético foco de insegurança para os jovens estudantes.
No meio desta falta de higiene pública, mosquitos, melgas e animais rastejantes são os únicos que agradecem.
Quando vai o município perceber a urgência de uma profunda intervenção no local?
1. Ver ‘Danças e cantares do Açores’ IN www.orfeao.up.pt/cancioneiro%20acores%20caninha.htm