Com Bolonha qual é o futuro para o Ensino Superior?
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Blogue conjunto do PCP e do PEV Lumiar. Participar é obrigatório! Vê também o sítio www.cdulumiar.no.sapo.pt
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Das três Sociedades de Reabilitação Urbana (SRU), foram extintas as de Lisboa Oriental e da Baixa Pombalina, por falta de eficácia - desequilíbrios orçamentais e pouco trabalho útil produzido -, mantendo-se apenas em funcionamento a SRU de Lisboa Ocidental.
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O Parlamento aprovou na semana passada um meritório projecto de lei sobre educação sexual no qual se prevê que as escolas distribuam gratuitamente preservativos aos alunos do Ensino Secundário (10º ao 12º anos) a partir do próximo ano lectivo.
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Monginho |
Publicado no jornal "AVANTE" em 29.01.2009
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Em mais uma ofensiva contra o ensino superior público, foi consumada, a passagem da Universidade de Aveiro (UAv) a Fundação. Medida que demonstra o «cariz antidemocrático» da implementação do Regime Jurídico das Instituições do Ensino Superior (RJEIS), aprovado contra a vontade de universidades, professores e alunos.
Publicado no jornal "AVANTE" de 29.01.2009 |
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O que têm em comum a Função Pública, Médicos, Procuradores, Professores, Militares? São grupos profissionais que, não vendo os seus problemas de classe resolvidos através do diálogo não têm outra opção que não seja o recorrerem à luta sindical e política.
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O Ministério da Educação antecipou para ontem a reunião com os sindicatos de professores sobre o modelo de avaliação de desempenho, que estava agendada para o início da próxima semana e na qual a Plataforma apresentou as suas propostas para este processo.
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Nós os Pais e Encarregados de Educação autores desta petição, nós os que frequentemente olhamos os nossos filhos enquanto brincam e se divertem, e invariavelmente os imaginamos daqui a muitos anos com os seus e os nossos sonhos, desejando que alcancem uma vida plena. Nós, aqueles que projectam para os seus filhos as competências para a participação numa sociedade de sucesso, e que neles vêem o futuro e a garantia de uma herança cultural colectiva; nós, esses mesmos, também temos uma palavra a dizer.
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Cento e vinte mil professores na rua não emocionaram o Governo. A ministra e Sócrates afirmaram-se renitentes nas decisões tomadas: é assim que dissemos, é assim que fazemos.
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A Plataforma Sindical espera 100.000 professores na manifestação de amanhã, sábado. A faixa “Da indignação à exigência, deixem-nos ser professores” guiará o protesto, onde o modelo de avaliação não será esquecido.
Para o secretário-geral da Federação Nacional dos Professores (Fenprof), o Ministério da Educação “vai ter a resposta que merece à forma como tem tratado a classe” e como “tem vindo a impor, com teimosia, este modelo de avaliação, que influencia negativamente o dia-a-dia das escolas, provocando instabilidade”. O dirigente do Sindicato acredita que a iniciativa terá uma dimensão semelhante à registada a 8 de Março, que terá juntado cem mil professores, e que tal só é possível graças “à capacidade de uma classe unida”.
Do ponto de vista de sociólogos, “se a manifestação for muito participada como em Março, porque a fasquia está muito elevada, e se essa mensagem for bem passada, a bola passa para a capacidade e nível de abertura do Governo para negociar alterações no sistema de avaliação”. “É importante distinguir entre questões financeiras, onde claramente parece agora haver margem de manobra, e questões de opção política, tal como a avaliação de professores. No que diz respeito aos docentes, a anterior tentativa de forçar o Governo a recuar nesta matéria deu frutos, pelo que com certeza deverão insistir” 1.
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