Segurança ferido num hipermercado em Telheiras
Um segurança foi hoje ferido na face “com um objecto cortante” dentro de um Hipermercado localizado na Av. das Nações Unidas, em Telheiras, segundo informou fonte do INEM.
Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]
Blogue conjunto do PCP e do PEV Lumiar. Participar é obrigatório! Vê também o sítio www.cdulumiar.no.sapo.pt
Blogue conjunto do PCP e do PEV Lumiar. Participar é obrigatório! Vê também o sítio www.cdulumiar.no.sapo.pt
Um segurança foi hoje ferido na face “com um objecto cortante” dentro de um Hipermercado localizado na Av. das Nações Unidas, em Telheiras, segundo informou fonte do INEM.
Mais para ler
A vereadora com o pelouro do abastecimento na CML diz que andou de bloco e caneta em punho em alguns mercados da cidade, em missão de investigação. E disse que as conclusões a que chegou nem sempre foram lisonjeiras: no Lumiar, por exemplo, encontrou produtos básicos, como batatas e cebolas, mais baratos no supermercado.
Mais para ler
«A politica de crédito dos bancos portugueses, de apoio essencialmente às actividades especulativas (empresas de construção, actividades imobiliárias e à habitação), e de não apoio às actividades produtivas (agricultura, pesca e indústria transformadora) contribuiu também para a grave crise que o País enfrenta, o que prova que o mercado não é o melhor instrumento para fazer uma afectação eficiente dos recursos para o País, nem a crise actual é apenas uma crise de confiança (psicológica) no sistema financeiro como se pretende fazer crer.
Mais para ler
Durante uma semana, 2.500 compradores de prendas de Natal na Baixa lisboeta beneficiaram da oferta de um pequeno lanche, um ‘mimo’ que partiu da Associação de Dinamização da Baixa Pombalina, a que se somam outras iniciativas individuais, mas que os comerciantes consideram inútil se a zona continuar a ser ‘maltratada’.
Mais para ler
Os vendedores de castanhas da baixa de Lisboa contestaram ontem a decisão da CML de taxar, pela primeira vez, a extensão de horário até às 22 horas. Este protesto teve origem na decisão da autarquia de cobrar mais 194 euros pela extensão do horário de venda, a que se soma a taxa já existente de 466 euros por semestre.
Mais para ler
Mais para ler
No ano passado, a autarquia pagou à União de Comerciantes um milhão de euros de dívida referente às iluminações natalícias de anos anteriores, tendo a de 2008 ficado cingida estritamente à verba de cerca de 400 mil euros estabelecida num protocolo entre a União de Comerciantes e a Câmara.
Mais para ler
Mais para ler
Mais para ler
Mais para ler